História da casa Roberto marinho.
A casa foi construída por César Melo Cunha, assistente do engenheiro que também projetou o Copacabana Palace e Palácio Laranjeiras, Joseph Gire. Com a estética neocolonial e pré-modernista europeia, a Casa continua a ser palco da arte por meio de exposições e acervo da família Marinho. Por cerca de 60 anos, o local foi até apelidado de “sede informal do Itamaraty” ao receber, a pedido do Ministério das Relações Exteriores, visitantes ilustres e chefes de estado. Já nessa época a Casa já era um ponto de encontro também da gastronomia e arte.
Música, literatura, artes plásticas e teatro são áreas que enriqueceram os eventos do Solar, onde nomes de peso, como Dorival Caymmi e Pixinguinha, povoam as memórias etéreas desse local icônico. Além disso, o jardim projetado por Burle Marx, um dos primeiros projetos privados do renomado paisagista. Assim, o Solar se destaca não apenas pela sua programação cultural, mas também pela beleza e importância histórica de seu jardim.
A experiência de um café no museu.
Para os que acreditam no “além-do-que-se-vê”, apostamos na disposição das mentes sensíveis para saborear um delicioso café na presença de todos àqueles que por aqui não somente passaram, mas deixaram suas marcas de talento, carisma e amor, sentidas em cada elemento natural e estrutural que, perpassa nosso Café e atravessa a alma, unindo gastronomia e arte.
Para sabe mais detalhes sobre o Instituto Casa Roberto Marinho acesse: https://casarobertomarinho.org.br/
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